O primeiro livro de minha autoria sobre 5S começa com uma frase de Mahatma Gandhi: “a força de um homem e de um povo está na não violência. Experimentem”.

Quando foi lançado, em 1994, com essa capa, o 5S era praticado para preparar o ambiente das empresas para a qualidade. Porém, em minha percepção particular do mundo, havia outros desafios urgentes: promover o respeito às outras pessoas, respeito a outros seres vivos, respeito à biodiversidade deste planeta.

Para ter esse cuidado com a vida no mundo, é preciso procurar entender a necessidade dos outros. Quando essas necessidades são conflitantes e até antagônicas, a guerra não é a melhor solução para resolver conflitos. O diálogo, procurando encontrar soluções saudáveis para todos, é o melhor caminho.

Acredito que países agressivos poderiam ser colaborativos se seus líderes tivessem sido bem educados, quando novos, para o respeito ao outro.

Nesse entendimento, três décadas atrás, meu sonho com  o livro A Gangue e o 5S já era melhorar pessoas e grupos, que poderiam se tornar adultos não agressivos.

O livro conta uma história sobre educação. Educação que considera potencialidade dos adolescentes e lhes mostra que é possível superar seus desafios e realizar seus sonhos considerando que outros também têm desafios e sonhos a realizar. Por meio empatia e reconhecimento das necessidades dos outros, adolescentes podem, em grupo, se formarem bem como pessoas, cidadãos e profissionais.

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