Mentiras e qualidade são dois caminhos para a “sustentabilidade” dos negócios.

Empresas que cresceram, políticos que ganharam eleições, profissionais promovidos, pais respeitados pelos filhos. Todas essas instituições e pessoas utilizaram em sua vida uma dose de mentira e de qualidade para superarem seus desafios.

Alguns, com dose maior de mentiras; outros, com mais dedicação à qualidade.

Muitos usam doses exageradas de mentiras e nunca são descobertos. Ficam lá em cima orgulhosos do que se fizeram. Parece que são, mas não são o que parecem ser. São mentiras.

São admirados e as pessoas querem saber os detalhes do seu sucesso para seguir seu exemplo. Mas não podem dizer.

Há pais que dão bronca quando os filhos pregam uma mentira. E os filhos os escutam mentindo em suas relações de adultos.

Por que mentem tanto? Para sobreviver quando não se tem qualidade suficiente para o padrão de vida com que se acostumaram. Os altos padrões de consumo geralmente são mentiras para disfarçar a baixa qualidade a falta de confiança em si mesmo.

Para corrigir esta distorção, há dois caminhos: melhorar a qualidade do que se faz e reduzir o padrão de consumo em que está acostumado.

Se a empresa e seus funcionários são verdadeiros, não precisam gastar muito para esconder seus defeitos. Não precisam enganar clientes, não precisam subornar, não se deixam subornar.

A vida das pessoas e das instituições com qualidade é mais leve. Esses pais podem olhar nos olhos dos filhos e dizer que se pode e se deve ser a mesma pessoa tanto entre quatro paredes quando em público.

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